Bandinha do Canadá, vai do funk ao rock psicodélico, guitarras e metais muito massa!
Pode baixar sem pena!
Five Alarm Funk - Anything is Possible (2010)
"Secos & Molhados foi um grupo vocal brasileiro da década de 1970 cuja formação clássica consistia de João Ricardo (Vocais, Violão, Harmônica), Ney Matogrosso (Vocais), e Gérson Conrad (Vocais, Violão). João havia criado o nome da banda sozinho em 1970 até juntar-se com as diferentes formações nos anos seguintes e terminar igualmente sozinho com o álbum Memória Velha (2000).No começo, as apresentações ousadas, acrescidas de um figurino e uma maquiagem extravagantes, fizeram a banda ganhar imensa notoriedade e reconhecimento, sobretudo por canções como "O Vira", "Sangue Latino", "Assim Assado", "Rosa de Hiroshima", que misturam danças e canções do folclore português como o Vira com críticas à Ditadura Militar e a poesia de Cassiano Ricardo, Vinícius de Moraes, Oswald de Andrade, Fernando Pessoa, e João Apolinário, pai de João Ricardo, com um rock Secos & Molhados foi um grupo vocal brasileiro da década de 1970 cuja formação clássica consistia de João Ricardo (Vocais, Violão, Harmônica), Ney Matogrosso (Vocais), e Gérson Conrad (Vocais, Violão). João havia criado o nome da banda sozinho em 1970 até juntar-se com as diferentes formações nos anos seguintes e terminar igualmente sozinho com o álbum Memória Velha (2000).No começo, as apresentações ousadas, acrescidas de um figurino e uma maquiagem extravagantes, fizeram a banda ganhar imensa notoriedade e reconhecimento, sobretudo por canções como "O Vira", "Sangue Latino", "Assim Assado", "Rosa de Hiroshima", que misturam danças e canções do folclore português como o Vira com críticas à Ditadura Militar e a poesia de Cassiano Ricardo, Vinícius de Moraes, Oswald de Andrade, Fernando Pessoa, e João Apolinário, pai de João Ricardo, com um rock pesado inédito no país, o que a fez se tornar um dos maiores fenômenos musicais do Brasil da época e um dos mais aclamados pela crítica nos dias de hoje.Seu álbum de estréia, Secos e Molhados I (1973), foi possível graças à tais performances que despertaram interesse nas gravadoras, e projetou o grupo no cenário nacional, vendendo mais de 700.000 cópias no país. Desentendimentos financeiros fizeram o grupo se desintegrar em 1974, ano do Secos e Molhados II, o último em que todos os membros iniciais participaram, embora João Ricardo tenha prosseguido com a marca em Secos & Molhados III (1978), Secos e Molhados IV (1980), A Volta do Gato Preto (1988), Teatro? (1999) e Memória Velha (2000), enquanto Gérson continuou a tocar sozinho. Do grupo, Ney Matogrosso é o mais bem-sucedido em sua carreira solo, e continua ativo desde Água do Céu Pássaro (1975).Os Secos & Molhados estão inscritos em uma categoria privilegiada entre as bandas e músicos que levaram o Brasil da bossa nova à Tropicália e então para o rock brasileiro, um estilo que só floresceu expressivamente nos anos 80. Seus dois álbuns de estréia incorporaram elementos novos à MPB, que vai desde a poesia e o glam rock ao rock progressivo, servindo como fundamental referência para uma geração de bandas underground que não aceitavam a MPB como expressão. O grupo continua a ganhar atenção das novas gerações: em 2007, a Rolling Stone Brasil posiciou o primeiro LP em 5º lugar na sua Lista dos 100 maiores discos da música brasileira e em 2008 a "Los 250: Essential Albums of All Time Latin Alternative - Rock Iberoamericano" o colocou na 97ª posição."
"Orquestra Brasileira de Musica Jamaicana", idealizada pelo músico e produtor Sérgio Soffiatti e o trompetista Felippe Pipeta, em 2005 e só colocada em prática agora em 2008. A idéia inicial era tocar música jamaicana de raiz, ska, rocksteady e early reggae, mas logo veio a idéia de tocar clássicos da música brasileira nesses estilos.
Esse é na verdade o primeiro projeto da OBMJ, que pode trazer surpresas no decorrer da sua existência. Aproveitamos o cinqüentenário da Bossa Nova pra incluir no repertório vários clássicos como "Águas de Março", "Barquinho", "Samba de Verão", "Garota de Ipanema" misturada ao Clássico "Ghost Town", entre outras. O jazz presente nas harmonias e improvisos faz com que a execução dessas composições nos ritmos de ska e reggae aconteça com muita naturalidade.
Mesmo com esse set de Música Brasileira, a orquestra não deixa de apresentar já sua primeira composição original, entitulada "Ska Around the Nation". Um tema que remete ao ska dos anos 60 com improvisos de quase todos os músicos. Muitas outras composições virão para permearem o show da Orquestra que promete colocar todo mundo pra dançar.
Em breve, estaremos com a formacao completa da banda, que já conta com Ruben Marley no trombone, Marcelo Cotarelli no trompete e flugel, Fernando Bastos no sax tenor e flauta e Igor Thomaz no sax barítono e alto, Mau Sapão na bateria, além de Pipeta no trompete e flugel e Sérgio Soffiatti nas guitarras e vocais.
"O primeiro disco: Lançado em junho de 2007 intitulado ACADEMIA DA BERLINDA a banda deu o primeiro passo para a difusão de um trabalho autoral de cumbias, guarachas, afrobeats e ritmos tradicionais de Pernambuco como ciranda e o coco. O disco contou com participações de Fred 04(Mundo Livre S/A), Jorge Du peixe (Nação Zumbi, que também assinou a arte da capa junto com Valentina trajano), China, Juliano Holanda, Júnior Areia (também produzindo o disco), DJ Edinho Jacaré (cubana do Bela vista), e remix do DJ Bruno Pedrosa. Gravado e mixado no Muzak/PE de fevereiro a abril de 2007, e masterizado no estúdio YB!, em São Paulo, por Gustavo Lenza. Em algumas faixas, o grupo homenageia artistas e lugares que influenciaram e formam a atmosfera do trabalho como Pinduca, Djs Edinho Jacaré e Waldir Português (Djs da cubana do bela vista) e principalmente os tradicionais clubes dos subúrbios do Estado. O segundo disco: Lançamento previsto para início de 2011, gravado no Fábrica Estúdios de junho a agosto de 2010, produzido por Academia da Berlinda e Buguinha Dub (também assina a mixagem do disco), masterização por Gustavo Lenza, o disco contará com 14 faixas autorais. A Academia da Berlinda desfruta de uma nova fase naturalmente amadurecida e retrata isso no seu segundo disco mais experimental com composições feitas ao longo dos últimos tres anos. O pré-lançamento do disco acontecerá de forma virtual, adotando um conceito mercadológico de gratuidade, funcionando com a disponibilidade de donwload dos arquivos de áudio, capa e ficha técnica em todas as redes sociais que a banda participa (orkut, facebook, myspace e twitter), como também blogs, lista de emails e sites parceiros do projeto (pré-lançamento do disco), tudo isso de uma forma simultânea. A pessoa que se beneficiar da obra terá o compromisso de divulgar o link para donwload em sua rede pessoal como forma de pagamento. Agora é esperar e ficar ligado que vem balanço por ai . OS FRUTOS Com o lançamento do primeiro disco, o grupo passou a circular com bastante freqüência nos principais palcos da cidade e demais estados do país não deixando de lado a realização de suas auto-produções nos clubes do subúrbio. Eventos de Destaque: Reveillon do Marco Zero 2008 - Recife Projeto prata da casa SESC Pompéia /SP Sala da Justiça - 2008/2009 - Recife Casa São Jorge - Campinas/SP Festa Criolina - Brasília/DF Festival RecBeat 2005 - Recife Farra na casa Alheia - Fortaleza/CE Centro Cultural Consolação - São Paulo/SP Conexão Cuba-Recife - Clube das Pás e Bela vista festival de inverno de Garanhuns - 2008/2010 Festival da Nova Consciência - Campina Grande/PB Feira da Música - Fortaleza - CE 2009 As Idéias: Formada desde 2004 em Olinda, a banda reúne músicos que contribuem diretamente com trabalhos de algumas bandas da cena pernambucana atual (Mundo Livre, Eddie, A Roda, Orquestra Contemporanea, Quarteto Olinda...). No início, a banda começou a investir em um repertório com releituras de bregas sessentistas, impulsionando idéias para a busca da originalidade sonora aos temas executados, tocando um brega roots, em versões criativas e inovadoras, inspirados no desejo de tocar um baile para se dançar agarradinho como os antigos bailes dancantes do Recife e Olinda. De grandes clássicos do brega, o repertório evoluiu em pouco tempo para criações autorais e inéditas, que hoje fazem parte dos disccos do grupo. Percorrendo este caminho, a Academia da Berlinda alia as trajetórias individuais de trabalhos e exercício profissional às tonalidades que desembarcaram aqui em Pernambuco através dos portos, e posteriormente mesclaram-se na boêmia da cidade. Concebendo assim leveza e simplicidade imprevisível, no improviso e harmonia da banda, dando assim um balanço e uma singularidade no som do grupo. Música não tem classe social, e assim a Academia da Berlinda agrada e bebe da fonte da musica das Américas do Sul e Central como também no popular regional, dá graça e mantém a tradição nos bailes dos clubes do subúrbio recifense, revendo com humor e dignidade todas as possibilidades poéticas que a musica oferece, para que as pessoas dancem e, sobretudo se divirtam."