The Legendary Skatalites in Dub - The Skatalites Meet King Tubby


Pra você que está acompanhando, outro CD dos Skatalites só que dessa vez não é Ska, é Dub. Num encontro com King Tubby que já é outra PREDA! Pra ovir de capacete!



The Skatalites - On The Right Track (2007)









E aí jovens!

Esse é outro disco dos Skatalites. Depois de 8 anos sem gravar eles lançaram, em 2007, esse disco de inéditas contando com a participação de 3 membros da formação original. Esse é tão bom quanto o outro que eu postei aqui em baixo.

Link: 4Shered


The Skatalites - Bashaka (2001)



Continuando no Ska, esse disco eu acho iradíssimo. Na verdade todos os discos dos Skatalites que eu já ouvi são iradíssimos. O CD é tipo uma coletânea lançada em 2001, mas a banda tem mais de 40 anos já. Inclusive tem um disco de inéditas de 2007, que eu postarei na sequência, que é de primeria!



Black Cat Zoot - Main Attraction (2005)


Olá jovens!
Esse disco é um daqueles que sempre que a gente bota pra rolar alguém pergunta: Que banda é essa hein? Inclusive a minha querida amiga Rafaela Leite sempre diz que quer que eu mande esse CD pra ela. É uma banda de Ska muito massa com o vocal feminino. Quero ver quem é que não vai ficar afim de ir logo pra casa com vocalista na faixa "Go Home".

Tracklist:
1. Black Cat Zoot
2. No Swinging In Your Walking
3. Dirty Dance
4. Post Signs
5. My Place
6. Nine Lives
7. They Lie
8. Main Attraction
9. Swinging Tune
10. Whiskey & Wine
11. Shake That Bone
12. Go Home
13. Alright Again


Link: Black Cat Zoot - Main Attraction [MegaUpload]



Vários - Is It Rolling Bob? Dub Versions



Esse disco é bem interessante. Como dá pra notar é um CD de dub com as músicas do Bob Dylan. Tem grandes nomes aí fazendo esses covers como Black Uhuru, Don Carlos, Gregory Isaacs, Israel Vibration entre outros.

Tracks:


1. Knockin' On Heaven’s Door Dub - Luciano


2. Blowin' In The Wind Dub - Don Carlos


3. The Ballad Of Frankie Lee And Judas Priest Dub - Yellowman


4. The Times They Are A-Changin' Dub - Apple Gabriel (Israel Vibration)


5. One Too Many Mornings Dub - Abijah


6. Mr. Tambourine Man Dub - Gregory Isaacs


7. Subterranean Homesick Blues Dub - Sizzla


8. The Lonesome Death Of Hattie Carrol Dub - Michael Rose (Black Uhuru)


9. Just Like A Woman Dub - Beres Hammond


10. Lay Lady Lay Dub - The Mighty Diamonds


11. A Hard Rain’s A-Gonna Fall Dub - Billy Mystic (Mystic Revealers)


12. Maggie's Farm Dub - Toots Hibbert


13. Don't Think Twice, It's All Right Dub - JC Lodge


14. I and I Dub - Bob Dylan

Pink Floyd - Animals (1977)



Outro Clássico! O Animals é o meu disco favorito do Pink Floyd.

Tracks:
01 - Pigs On The Wing (Part 1)
02 - Dogs
03 - Pigs (Three Different Ones)
04 - Sheep
05 - Pigs On The Wing (Part 2)


O que Wikipédia diz dele:

Animals é um álbum da banda Pink Floyd, gravado no estúdio da banda Britannia Row Studios em Londres e editado em 23 de Janeiro 1977 no Reino Unido e em 2 de Fevereiro de 1977 nos Estados Unidos. É um álbum conceptual, que faz lembrar o famoso livro de George Orwell O Triunfo dos Porcos (Portugal) A Revolução dos Bichos (Brasil) (Animal Farm no original). Uma nova mistura digital CD foi editada em 1994 no Reino Unido e em 1997 nos Estados Unidos, onde foi reeditado em 25 de Animalbril de 2000. Animals atingiu o 3º lugar nas tabelas da Billboard em 1977 chegando a disco de ouro em 12 de Fevereiro de 1977 e disco de platina em 10 de Março do mesmo ano. Vendeu 4 milhões de cópias até à data nos Estados Unidos e 7 milhões no mundo inteiro e é presentemente listado como quádrupla platina pela RIAA.

Músicos
Roger Waters - baixo, voz, guitarra acústica em Pigs on the Wing
David Gilmour - guitarras, voz
Richard Wright - teclas
Nick Mason - bateria

História
Ao longo das três músicas principais, todas elas com mais de 10 minutos de duração Roger Waters equivale os humanos a cada uma das três espécies de animais: cães (Dogs), porcos (Pigs), ou carneiros (Sheep). Os cães são usados para representar os homens de negócios megalomaníacos que acabam por serem arrastados pela própria pedra que atiraram. Os porcos representam os políticos corruptos e os moralistas (com referências directas a Margaret Thatcher e a Mary Whitehouse). Os que não se enquadram nestas duas categorias são carneiros, que sem pensamento próprio, cegamente seguem um líder.
As três faixas centrais são "limitadas" por um par de canções de amor escritas por Waters para a sua mulher na época, Caroline: "Pigs on the Wing" partes 1 e 2. A mesagem destas duas músicas é de que enquanto duas pessoas se amarem, podem proteger-se dos males do mundo referidos nas três músicas do meio. Waters refere-se a si mesmo como sendo um cão na segunda parte da música. Na edição de 8 faixas em cartridge as duas faixas foram ligadas por uma parte de guitarra tocada por Snowy White
A Frog Brigade de Lee Claypool gravou o álbum inteiro em alguns concertos tendo eventualmente editado um álbum a partir dessas gravações.

Capa
O porco gigante cheio de hélio que aparece na foto da capa do álbum que foi posto a voar sobre a central eléctrica de Battersea para a fotografia, ter-se-á supostamente solto. As fotos resultantes não foram julgadas adequadas, pelo que a imagem final foi criada na câmera escura.

Porco
Porcos insufláveis similares foram usados a partir daí nos concertos dos Pink Floyd. No show de Roger Waters no Brasil, em 2007, foram usadas mensagens de protestos sobre a pele do Porco, escrito por brasileiros momentos antes do show. O porco foi solto seguindo o ritual do primeiro show que o Porco participou antes do lançamento do album Animals.


...



Black Sabbath - Paranoid (1970)



Clássico é Clássico e vice-versa!
Esse disco marcou minha adolescencia (apesar dele ser bem mais antigo que isso) é um disco lindo. Se você nunca ouviu baixe agora e saia dessa ignorância! Não digo mais nada.

Tracklist:


1.War Pigs (7:55)
2.Paranoid (2:47)
3.Planet Caravan (4:24)
4.Iron Man (5:53)
5.Electric Funeral (4:47)
6.Hand of Doom (7:07)
7.Rat Salad (2:29)
8.Fairies Wear Boots (6:14)



Ben Harper - Fight For Your Mind (1995)


Fight For Your Mind é o terceiro disco do Ben Harper que hoje todo mundo aqui no Brasil conhece ele por ter gravado aquela música impregnante com a Vanessa da Mata que tocava nas rádios o dia inteiro. "Tudo que quer me daaaar..." Esse também foi o primeiro disco dele que eu ouvi e até hoje acho o melhor de todos. Eu sou fã desse cara por ele cantar muito e tocar aquelas guitarras deitadas igual ao David Gilmour.

Ah! Se liguem que na segunda música, Another Lonely Day, ele diz assim: "No final é just another lonely day.." hehehe... 
Brincadeiras a parte taí o link:



Júpiter Maçã - A Sétima Efervescência (1996)


Olá jovens!
Esse disco me foi indicado pelo meu querido Victor Quinderé (vulgo FranFran) como o melhor disco nacional de todos os tempos do universo. Esse disco é psicodelíssimo! Apesar de eu não gostar muito da primeira música, Lugar do Caralho, que já meio batida e todo mundo pensa que é do Raul Seixas, as outras músicas são muito boas.

Esse vídeo abaixo é uma versão diferente da original que tem no disco mas também é muito boa! Foi retirado de uma apresentação do Júpiter Apple no antigo programa Lado B da Mtv. Somzão DO CARALEO!



Esse outro vídeo é mais atual, no Showlivre, tocando outra música desse mesmo CD numa versão altamente "The Doors" iradíssimo!





Aqui vai a TrackList:

1 Um lugar do caralho
2 As tortas e as cucas
3 Querida superhist x Mr Frog
4 Pictures and paintings
5 Eu e minha ex
6 Walter Victor
7 As outras que me querem
8 Sociedades humanóides fantásticas
9 O novo namorado
10 Miss lexotan 6 mg garota
11 The freaking Alice (hippie under groove)
12 Essência interior
13 Canção para dormir
14 A sétima efervescência intergaláctica


E o Link: Júpiter Maçã - A Sétima Efervescência [RapidShare]

Belchior - Alucinação (1976)


Esse disco está na minha lista Top 10 de todos os CDs do mundo com toda certeza. Não sei o que aconteceu com o Belchior mas como me disse o meu amigo Jim Douglas Pinheiro Morisson ele deu um peido de inspiração e saiu esse CD que nem ele nunca mais fez nada igual.



Jamiroquai - Tavelling Without Moving (1996)


Travelling Without Moving é o terceiro álbum de estúdio da banda britânica Jamiroquai, lançado em 1996, este álbum contém o sucesso internacional "Virtual Insanity".
O álbum também tem uma sonoridade mais diversa que os anteriores, com mais faixas instrumentais e uma maior influência da música eletrônica, evidente em faixas como "Alright", que mistura novos sons sintetizados a elementos reminescentes do acid jazz.
Jamiroquai é uma banda do caraleo! Gosto bastante desse CD o baixista é sinistro demais.





Jimi Hendrix - Valleys Of Neptune (2010)


Esse é CD novo do Jimi Hendrix. Eu sei que ele já morreu faz 40 anos mas não importa. O disco tras 7 músicas inéditas. As antigas (Stone Free, Fire e Red House) estão bem diferentes. Tem também uma versão instrumental da Sunshine of Your Love do Cream. A formação é a da Jimi Hendrix Experience, com Mitch Mitchel e Noel Reding em praticamente todas as músicas.

Ah! E a melhor notícia é que ele está nas Americanas.com por R$ 24,90! COMPRE AQUI!

E claro que eu vou postar de grátis pra você ouvir antes de comprar:


Gregory Isaacs - Nite Nurse



E lá vem mais PREDA!!

Gregory Isaacs é foda hein! Também dei uma pesquisada e como todas as minhas pesquisas é copiar e colar:


Gregory Isaacs nasceu dia 15 de Julho de 1951, no bairro de Fletcher’s Land, em Kingston. Desde menino trabalhou duro, acumulando uma extensa lista de profissões que incluiu temporadas como marceneiro, tratador de cavalos, eletricista e pintor de painéis e cenários teatrais. Segundo seus velhos amigos, ele foi o primeiro a ter um carro e a montar uma loja de discos entre os jovens da vizinhança. Vizinhança que também abrigava algumas estrelas de primeira grandeza do showbizz jamaicano, como o ’Mr. Rock Steady’ Ken Boothe, o trio The Melodians e o melodioso Slim Smith. O jovem Gregory freqüentava os ensaios de todos eles e ainda ouvia atentamente às vozes de Sam Cooke e Brook Benton que chegavam pelo rádio. Foi a partir dessas influências que ele forjou seu estilo único, mixando a malemolência jamaicana com o vocal inspirado da soul music.



No início dos anos 70 ele iniciou sua vitoriosa carreira solo trabalhando com um dos manda-chuvas do vinil na Jamaica, Alvin Ranglin. Mas sua busca por independência o levou a fundar um selo próprio de gravação, o African Museum, também o nome da sua loja e quartel-general. Isso não o impediu de gravar com outros outsiders da cena musical, como Lee Perry e Sly & Robbie. Com eles Gregory lsaacs realizou algumas das obras-primas que consolidaram sua identificação com o público (leia mais sobre a discografia de Gregory na página Do RootsGregory ao TecnoGregory). Sua enorme popularidade na pátria do reggae só se compara à que alcançou em terras brasileiras, mais precisamente no Maranhão (1), onde se apresentou ao lado da banda Tribo de JAH em 91.

O complicado arranjo do jogo amoroso é certamente o tema mais explorado por Gregory, destacando-se a vasta porção dedicada aos dissabores e pequenas alegrias da solidão. Mas a realidade jamaicana e a força da mensagem rasta também têm seu lugar em canções como "The Border", "Mr. Cop" e "Opel Ride". A crueza da vida nas ruas também não é estranha a Gregory lsaacs: "Quando se vive sob certas condições, tudo pode acontecer a você", conforma-se. Assumindo seu lado Bezerra da Silva, ele confirma que já fez meia centena de ’passeios de Opel’, marca dos carros de polícia na ilha: "Quase sempre por dirigir sem licença ou posse de ervas ilegais", esclarece. Nessa hora uma pequena multa resolve o problema, mas nos casos de porte de arma a coisa é mais séria. 

As rígidas leis jamaicanas sobre armas de fogo já o botaram no xadrez por alguns meses. Mas Gregory se defende: "Quando te acusam uma vez por porte de arma e você é culpado, é fácil para eles acusarem você outra vez e mais outra por isso e mesmo sendo inocente ninguém acredita. (... ) Não lido com o crime". Gregory conta ainda que os policiais costumam provocá-lo e às vezes tentam extorquir alguma grana. Na prisão ele conviveu com todo o tipo de gente, estudou bastante e passou em revista a sua vida. Acabou por transformar essa experiência em novos clássicos do reggae, como "Days of Penitentiary", "Condemned" e muitos outros.

Os problemas com a polícia e o envolvimento com drogas mais pesadas nos anos 80 deram margem a todo tipo de boato. Gregory conheceu então o pior lado da popularidade: "As pessoas em geral adoram falar mal de quem não conhecem e não conseguem entender. Elas sempre acreditam no mal que lhes contam e duvidam do bem. (...) Quanto às drogas, são as armas mais devastadoras. Foram o maior erro que cometi".

Este bem de que alguns duvidam está, por exemplo, na forma como Gregory ajuda sua comunidade. Os moradores do gueto o procuram a toda hora com diversos pedidos: "Grande parte do que ganho com meu trabalho serve para ajudar a todas essas pessoas que precisam de assistência. (... ) Por isso a maior alegria para mim é a festa anual que fazemos no Orfanato de Maxfield no dia 7 de janeiro. Meus garotos e outras crianças da comunidade juntam cadernos, pincéis e materiais e doam para eles. Já doei um carro e várias cadeiras de rodas. (... ) Se estou vivo até hoje é porque procuro fazer o que é certo". Gregory também cumpre sua obrigação de amparar os filhos que teve com várias mulheres. Sua sintonia com o homem jamaicano é total: "Eu represento o povo. Fazer o povo feliz é me fazer feliz", conclui.

O homem das mil faces que se recusa enquadrado pela sociedade parece ter amadurecido. Continua a trabalhar febrilmente, mas sem cair nas armadilhas que muitas vezes seu estilo de vida lhe pôs pelo caminho. Seja o Gregory sedutor ou o solitário, seja o solidário ou o malandro, seja o formiga ou o cigarra, será sempre lembrado como um dos grandes responsáveis pela excelência da musical arte jamaicana.



 Fonte: Massive Reggae




Winston McAnuff - What a Man a Deal With (1980)


Vamo lá,
Continuando com a sequencia de PREDAS (não, não é pedra é PREDA mesmo!) esse CD é muito bom reggae roots diretamente da Jamaica é aquele som clássico. Esse cara aí (Winston McAnuff) eu num conhecia a história dele não, mas eu pesquisei para os interessados e copiei de um outro blog por aí:


O filho de um pastor, o cantor e compositor Winston McAnuff nasceu em 1957, nos montes do estado de Manchester, perto de Christiana, na Jamaica. Seus pais eram muito afeiçoados pela música e era natural que ele fosse ainda menino cantar na igreja. Depois que seu pai morreu em 1971, Winston saiu de seu repouso nativo e mudou-se para Kingston, onde sua irmã era uma professora. Neste ambiente novo da cidade, transformou-se em amigo de Hugh Mundell, Earl Sixteen e Wayne Wade. Porque estava certo de seu talento, foi com eles a suas primeiras audições e escreveu mesmo algumas de suas primeiras canções, como "Malcolm X" para Earl Sixteen, pegada mais tarde por Dennis Brown. Em 1975 introduziu seus amigos aos produtores famosos tais como Joe Gibbs, Derrick Harriott e Yabby You, e Winston gravou diversas canções para Derrick Harriott, que em 1977 deu o nascimento a seu primeiro álbum: "Pick Hits to Click". Logo após, em 1980, Winston gravou um segundo álbum, "What a Man a Deal With", para a Top Ranking, etiqueta do grupo Inner Circle (Ian Lewis, Roger Lewis e Bernard Touter Harvey). Era amigo muito próximo de Jacob Miller, vocalista do Inner Circle, com quem compartilhou da mesma energia e entusiasmo, e foi mesmo convidado para substituir seu amigo na banda após sua morte trágica, mas declinou o convite. Em 1986, gravou um outro álbum com Inner Circle, "Electric Dread", produzido por Keneith Black. No mesmo ano, criou sua própria banda, "The Black Kush", junto com seu irmão Tony "Makaruffin" McAnuff (agora levando a cabo sua carreira no Japão onde ele vive há 15 anos) Anthony Wilson e o baixista Peter Kush. Gravaram dois singles para a Channel One, caracterizado no documentário inglês "Deep Roots Series" e excursionou na Europa. Desde então, Winston tocou com suas crianças (o mais velho é um baterista, o segundo um D.J. e o mais novo um cantor) assim como com outros músicos novos, como os membros da Gumtion Band, uma banda de Kingston com uma reputação contínua. Igualmente viajou muito, foi ao Japão onde excursionou diversas vezes com seu irmão e excursionou com Derrick Harriot e Junior Murvin nos Estados Unidos em 1987, onde co-caracterizou com Don Johnson e o Philip Michael Thomas a série de TV "Miami Vice" (episódio 72, "The Big Thaw", em que indivíduos japoneses congelam um equivalente imaginário de Bob Marley!). Mas Winston viajou igualmente para a Inglaterra, França, e para qualquer lugar que o chamavam para mostrar seu reggae. Em 1999, encontrou o futuro grupo Makasound, uma etiqueta fundada em 2001. Desde então, a Makasound reeditou dois de seus álbuns, "Diary of the Silent Years" e "What a Man Deal With". Em 2002, compartilhou do show de New Morning com Derrick Harriot para um concerto original. Desde então, Winston também participou em dois shows de Horace Andy e sua Home Grown Band , assim como em muitos concertos e sound-systems isolados. Entretanto, Winston gravou uma dúzia de títulos para o produtor inglês Mad Professor, um álbum com o produtor Gussie P ("Bless Up" que vai ser liberado logo), e outros com o dubber francês Manutension do grupo Improvisator Dub. Também fêz uma caracterização em duas trilhas do último álbum de Nzela, "Toyé", liberado em abril de 2005. Em 2002, o show ao vivo em New Morning foi a ocasião de um encontro surpresa entre o "Electric Dread" (Winston) e o Camille Bazbaz, que dariam o nascimento, 3 anos mais tarde, ao surpreendente álbum "A Drop: Winston McAnuff & the Bazbaz Orchestra" (Black Eye / Discograph - 2005), liberado em maio de 2005. Um álbum gravado entre a França e a Jamaica que emite agora Winston McAnuff e a Bazbaz Orchestra pelas estradas da França.
Além dos seus trabalhos,McAnuff participou também como backing vocalista no disco de Derrick Harriott & Revolutionaries "Reggae Chart Busters Seventies Style" em 1977.



Pablo Moses - Revolutionary Dream (1976)


Podem pôr o capacete aí... Tô logo avisando...
Que agora vão rolar as preda! Pra começar: 

HAILE SELASSIE! JAH RASTAFARI!

Pra quem quer conhecer mais o Pablo Moses aí vai o dizem sobre ele no Wikipédia:


Pablo Henry (mais conhecido como Pablo Moses) nasceu na Jamaica em 1948. Entrou para o mercado em 1975, com o seu sucesso "I Man a Grasshopper", do seu primeiro álbum "Revolutionary Dream" (lançado nos Estados Unidos como "I Love i bring"). Moses articulou sua ideologia rastafari com políticas sem precedentes Em 1981, Pablo Moses lançou seu 3º álbum, "Pave the way". conseguiu sucesso na Jamaica, na Europa, na América do Norte e no Japão.
Pablo Moses gravou diversos albuns durante varias décadas, mas é mais cinhecido devido o fenômeno do reggae na década de 1970, quando lançou "Revolutionary Dream", produzido por Geoffrey Chung, incluindo "I Man A Grasshopper", mixada na "The Black Ark" por Lee Perry. Ele lançou em 1980, A Song, bem recebido pelos fãs e pela crítica.


Os Mutantes - Tecnicolor (1970-2000)


Olá jovens!

Como eu tinha falado no post anterior sobre o gênio Arnaldo Baptista e apresentado a vocês o CD Loki, agora postarei aqui o nono CD dos Mutantes: o Tecnicolor.
Esse disco contém músicas antigas dos Mutantes regravadas em outras línguas e mudando algumas coisinhas. A banda gravou esse disco foi gravado em 1970 em Paris e só foi lançado em 2000. Eu particularmente curto bastente esse CD.

Infelizmente eu não achei esse disco pra vender na internet... Mas, vou postar um link aqui pra você baixa-lo!


Arnaldo Baptista - Loki (1974)



O Loki pra mim é um CD foda demais! Depois que eu assisti ao documentário (que tem o mesmo nome: Loki) e descobri quem é o Arnaldo Baptista e todas as paradas sinistras que ele passou, foi que eu dei valor ao cara e soube reconhecer a genialidade dele.

O Arnaldo, pra quem não sabe era o cabeça dos Mutantes que era formado basicamente por ele, o Sergio Dias (irmão do Arnaldo) e a Rita Lee. Depois que a Rita saiu dos Mutantes e a banda deu aquela caída, eles fizeram mais um ou dois CDs e então o Arnaldo também saiu fora. Tachado por todos como o louco, o doidão, depois de internações em hospícios e tudo mais, o nosso querido Loki fez esse CD fantástico!


Depois desse CDzinho Grátis que tal comprar o DVD do Documentário mais massa de todos?


Bacamarte - Depois do Fim (1983)




Olá meninos,

Aqui estou eu pela primeira vez inaugurando o "Blog do Edigas" com esta belezura que é o CD do Bacamerte - Depois do Fim. O disco datado de 1983 é de Rock Progressivo, coisa fina.
Como eu não sou a favor da pirataria e nem do download ilegal vou postar aqui o link pro você comprar o CD: LINK PRA COMPRAR O CD

Mas se você está meio sem grana no momento e me prometer que vai comprar o CD depois, tá aí o link de grátis!